quinta-feira, 24 de abril de 2014

É caótica a situação na cidade de João Lisboa, O povo pede socorro.

                                     
É caótica a situação na cidade de João Lisboa, moradores do bairro Norte Sul acionaram este Blog, que é o porta voz do povo, para denunciar a situação de abandono em que se encontra bairro e consequentemente toda a cidade. Segundo moradores, o bairro encontra-se em total abandono, há mais de dois anos, as ruas não recebem benefício algum, por parte do gestão pública municipal. Relato da moradora da Rua G, a Senhora Maria Ivonete, nos dá a dimensão do clamor daquela comunidade: " [...] Eu tinha esperança de ao sair da minha residência para votar, nas últimas eleições, pensei que iria ver melhorias, na minha cidade e principalmente no bairro, mas até agora não mudou nada, e há dias a cidade vem se transformando em um buraco só ". Não bastasse a buraqueira nas ruas, a falta de compromisso da gestão com seus munícipes, afeta também o abastecimento de água potável de alguns bairros, a comunidade informou, a este comunicador, que a água só é liberada da caixa de abastecimento em dias alternados e a semanas que passa de
quatro dias sem água nas torneiras. E para acabar de ferrar de vez com o direito do cidadão, informações dão conta que a merenda escolar das crianças não está sendo oferecida com regularidade para os alunos das escola do bairro. O prefeito é responsável por uma vasta gama de funções na administração pública, independentemente de quão grande ou pequeno o perímetro urbano da cidade que administre; manter em boas condições a infraestrutura de ruas e avenidas é uma das obrigações do gestor público, isso não é o que vem acontecendo na cidade de João Lisboa. Segundo lei de diretrizes orçamentarias 25 % do orçamento de uma cidade deve ser destinado a educação. Outra obrigação do poder executivo municipal é destinar corretamente as verbas federais, sobretudo as destinadas a educação como as da merenda escolar, material didático, uniformes dos alunos; isso não vem acontecendo em João Lisboa, consoante relato dos próprios moradores.

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